sexta-feira, 13 de julho de 2007

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imagem mointo foda

domingo, 3 de junho de 2007

gothic life1

gothic life:

O UNIVERSO GÓTICO A VIAGEM :


1- O TERMO GÓTICONossa viagem começa pela definição lingüística desse termo, gótico é um adjetivo derivado da palavra latina “gotticus” (século XIV). Significa “aquilo que é relativo ou pertence aos Godos”. Godo por sua vez vem de “gothus”, uma antiga tribo germânica que entre o século III e V invadiu os impérios ocidentais e orientais da Europa, fundando reinos na Itália, França e Espanha. 12-AS ORIGENS HISTÓRICAS Historicamente os Godos situam-se entre os povos bárbaros da linha dos GERMANOS que invadiram progressivamente o Império Romano Ocidental, quebrando no século V a antiga unidade da Europa. Esta fixação de reinos bárbaros na Europa configurou-se como a queda do Império Romano Ocidental (476), a data também marca o início do período denominado como “Alta Idade Média”. 2 O desenvolvimento cultural do povo Godo manifestou-se através da escultura, pintura, música, literatura e sobre tudo na Arquitetura, gerando o denominado “estilo gótico” (apesar de ser considerada, por alguns críticos, como uma denominação não precisa.) (século XII a XVI) Sucedendo-se ao estilo românico, a arquitetura gótica caracteriza-se pelos arcos ogivais e as perspectivas verticais, sobre tudo nas igrejas e catedrais. Destaca-se neste estilo gótico as Catedrais de “Chartes, Reims e Paris”. Toda produção artística deste período ficaria marcada pela profunda influência religiosa nas concepções do homem medieval. 33-O GÓTICO E A RENASCENÇAO denominado “estilo gótico” consolidou-se entre o século XII e XVI, períodos que seriam visitados constantemente pelas gerações futuras. Durante a renascença (século XV e XVI) a paixão da fé medieval e a visão carregada e melancólica do mundo foram substituídas progressivamente pela inspiração no equilíbrio e na estética da antiguidade clássica. O gótico não desaparece do cenário europeu, a temática funde-se a mitologia greco-romana e a valorização do homem levaria ao racionalismo. A Renascença consagraria o espírito crítico e o desenvolvimento da racionalidade científica, opondo-se frontalmente aos dogmas absolutistas da fé católica. 44-O ROMANTISMO DO SÉCULO XIX E O RESGATE DO GÓTICO MEDIEVALNo início do século XIX uma corrente de escritores e artistas procuram se afastar das regras clássicas impostas pela visão racionalista. Rechaçando os valores da antiguidade clássica e o racionalismo, o movimento valoriza a predominância da sensibilidade e da imaginação sobre a razão. 5No núcleo do romantismo, seja qual for a vertente visualizada, encontraremos a vida sob um prisma caótico. Explorando aspectos obscuros da alma humana os autores do romantismo questionam as convenções sociais, desafiam os poderes estabelecidos, convidam seus leitores a explorarem o lado menos agradável, mas não menos real da vida em sociedade. As influências dessa forma peculiar de visão necessariamente visitam e revisitam o ambiente gótico medieval e irradia-se por obras de todos os gêneros: o romance; o fantástico; o conto de terror e até mesmo a ficção científica. Os questionamentos do “eu” sobre a vida fazem-se presentes, os personagens são introspectivos e sempre conversam muito consigo mesmos. A expressão é uma regra que fornece contornos distintos às coisas da vida, da morte e do além. Entre nós, há uma forte inclinação pelos poetas do ultra-romantismo (também chamado “mal do século”, dentre os quais destacamos Álvares de Azevedo; Junqueira Freire; Lourenço Rabelo; Casimiro de Abreu e o Pré-Modernista Augusto dos Anjos. 5-ROMANCE GÓTICO: O EMBRIÃO Se vasculharmos o século XIX o que não deixaremos de encontrar são textos carregados com traços e influências góticas, todavia, façamos aqui uma pequena referência a algumas obras e autores de notória influência sobre as produções culturais do século subseqüente e, consoante ao propósito central desta curta abordagem. Uma boa viagem por esta estrada começa por FRANKENSTEIN de Mary Shelley (1816). Destaca-se pela polêmica em torno da transgressão da ordem natural e divina, passando pela inexorável discriminação da estética do horrível e a prematura discussão em torno das atuais experiências genéticas. 6Edgar Allan Poe dispensa maiores comentários: impossível entender o que é gótico sem ler “A Queda da Casa de Usher”; “O Corvo” e “O Poço e o Pêndulo”. 7 Derradeiramente não podemos deixar de mencionar “Dracula” de Bram Stoker, talvez o romance de maior influência até os dias de hoje. 8Para não ir longe demais, Dracula é o segundo personagem mais filmado na história do cinema com 160 filmes, seguido por Jesus Cristo na 3ª posição com 135 filmes e por Frankenstein na 4ª com 110. Observa-se antecipadamente, que a influência do estilo gótico explodiria com o surgimento do cinema no século XX. 6- OS GÓTICOS E A IDENTIFICAÇÃO COM VAMPIROSDracula é genuinamente um romance gótico, todavia, necessário se fez algumas considerações sobre a peculiar identificação dos Góticos com o príncipe das Trevas. O romance Dracula foi totalmente desenvolvido e aclimatado numa atmosfera gótica, mas muito além disso, observa-se que o comportamento do vampiro é a própria síntese do universo gótico. Tal qual um vampiro, é na noite que os góticos desenvolvem o Máximo de sua capacidade de expressão. Dracula é essencialmente um ser introspectivo, angustiado com a sua própria condição existencial, ele vive inserido no contexto social isolado nos castelos ou nos porões. 9 A imagem angustiada e apaixonada do solitário vampiro traduz com fidelidade os sentimentos daqueles que mesmo inseridos no contexto social, vivem entre as luzes e as trevas. Além do visual, estes e outros elementos praticamente definem a identificação dos góticos com o vampiro.7-O ESTILO GÓTICO E O CINEMANesta rápida viagem pelo Universo Gótico chegamos ao século XX e obrigatoriamente temos que dar uma passada pelo cinema Expressionista Alemão. Sem demérito algum às demais escolas cinematográficas, é bem pouco provável que outros clássicos produzidos pelo cinema representem com tanta propriedade o estilo gótico contemporâneo, como aqueles produzidos pelo movimento Expressionista alemão. Filmes produzidos na primeira metade do século XX como “Nosferatu”, “O Gabinete do Dr. Caligari”, “Metrópolis” entre outros, são clássicos obrigatórios para a compreensão deste movimento. 10

sábado, 2 de junho de 2007

bandas goticas 3

BANDAS GOTICAS:

therion(10):
O Therion foi formado em 1987 na Suécia pelo músico Christofer Johnsson, vocalista, compositor e principal integrante. A combinação de Heavy Metal com elementos clássicos, sinfônicos e corais medievais, faz do Therion um dos maiores expoentes do Metal atual. A criatividade e ousadia na proposta musical, são mais significativas que o marketing, caso raro nos dias atuais.
Tudo teve início quando a banda ainda chamava-se Blitzkrieg, e no ano de 1989 lançou as demos Paroxysmal Holocaust com 600 cópias em cassete, e pouco depois Beyond The Darkest Veils Of Inner Wickedness. Nesta época, a banda arcou com os custos das gravações e das cópias. No ano seguinte, foi gravada e lançada a terceira demo intitulada Time Shall Tell. Neste período, vários nomes foram cogitados, porém Therion foi adotado definitivamente. Segundo Christofer, o nome Blitzkrieg já não era coerente com o estilo musical, já que a essa altura a banda fazia um som mais sofisticado.
Em 1991, o álbum Of Darkness... foi lançado pela Deaf Records, trazendo composições do período de 1987 a 1989. Assim, ainda estão presentes fortes influências do Death Metal anterior. Em dezembro o álbum Beyond Sanctorum foi gravado pela Active Records. Algumas faixas trazem um vocal feminino e um masculino "limpo", além dos teclados mais presentes e elementos da música árabe.
O álbum Symphony Masses: Ho Drakon Ho Megas foi lançado em 1993 pela Megarock / Nuclear Blast. Desta vez, foram introduzidos elementos do Heavy Metal tradicional dos anos 80, além da influência clássica e industrial, e mantidas as adições árabes.
Em 1995 o Therion lançou o single Beauty in Black, que vendeu 12.000 cópias em toda a Europa e ratificando o sucesso, demonstrando que a legião de fãs se alastrava pelo continente. No mesmo ano, o álbum Lepaca Kliffoth inseriu uma orquestra sampler e dois solistas de ópera, além dos vocais mais melodiosos de Christofer Johnsson.
O álbum Theli lançado em 1996, consagra a banda como precursora de um novo estilo musical que ia além do Metal. As letras inspiradas em livros e vivências de Christofer, foram escritas muito tempo antes, mas a banda ainda não havia alcançado a maturidade necessária para que estas faixas fossem gravadas. Ainda em 1996, Siren of the Woods foi lançado e a música homônima é a primeira faixa a ser executada nas rádios européias. Por ser mais melodiosa que as anteriores, esta música despertou um interesse maior das gravadoras. Em 1997 o Therion lança A' araq zaraq: Lucid Dreams, completando a primeira década da banda. Algumas faixas foram compostas para Theli, mas não combinavam com a proposta do álbum. Ainda em A' araq zaraq: Lucid Dreams, foram inclusas covers gravadas muito tempo antes.
A experiência bem sucedida de Siren of the Woods levou o Therion a lançar o single Eye of Shiva, que trazia quatro músicas especialmente gravadas para divulgação nas rádios. Por exemplo, a faixa Eye of Shiva traz duas versões, sendo uma delas editada para as rádios. A mesma versão da faixa The Rise of Sodom and Gomorrah foi usada no álbum Vovin que seria lançado meses depois. Desta forma, a banda tornou-se mais acessível, e Vovin ganhou grande repercussão.
Posterior ao Crowning of Atlantis, foi lançado o álbum Deggial em 2000, que demorou três meses para ser gravado. Neste álbum, Christofer introduziu também instrumentos de sopro e uma orquestra de tambores.
O décimo álbum intitulado Secret of the Runes foi lançado em 2001. Menos agressivo e mais melancólico que Deggial, este trabalho foi baseado no folclore nórdico. Os nove mundos que compõem o Yggrasil da mitologia, foram citados ao longo de nove faixas, além da simbologia ocultista das tradições nórdicas. A base musical desta obra é o clássico compositor alemão Richard Wagner, que também citava a mitologia dos povos saxões em suas músicas. A turnê de Secret of the Runes realizada no mesmo ano, passou pela Europa e América Latina. No Brasil, foram feitas apresentações em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
No final de 2001, foi lançado Bells of Doom. Este álbum é uma coletânea de versões muito raras do início da carreira, gravadas especialmente para o fã-clube. Em 2002, gravam Live in Midgard, com os 24 maiores sucessos desde 1987. Este é o único ao vivo, gravado em Columbia, Budapeste e Hamburgo.
Depois de três longos anos de espera por parte dos fãs, o Therion lança mais uma obra-prima em maio de 2004, ou melhor duas: Lemuria e Sirius B. Vendido primeiramente como álbum duplo, novamente estoura em todo o mundo com a continuação do estilo que vinha seguindo desde Theli. O trabalho foi fruto de 9 meses em que 170 pessoas, entre músicos e cantores, participaram das gravações. Com guitarras distorcidas, orquestras sinfônicas e coros góticos, o Therion mantém sua hegemonia em relação às bandas que fazem a fusão do erudito com o Heavy Metal, mostrando o aperfeiçoamento cada vez maior de seu estilo.
Em 27 de agosto de 2004, a banda faz sua única apresentação no Brasil pela turnê do novo trabalho, embora já tivesse feito um show em 2001. Com um show de duas horas e meia, levam à loucura os paulistas no Directv Music Hall, esbanjando disposição com performances verdadeiramente épicas.
Em 2005, o Therion deu continuidade à divulgação de Lemúria e Sirius B. As turnês atravessavam a Europa e levavam uma multidão de expectadores. Em dezembro, a banda faz uma apresentação totalmente orquestrada na Romênia. No ano seguinte, entre julho e setembro, foram gravadas as músicas que comporiam o novo trabalho. Neste caso, os "novos trabalhos".
Mais uma vez o Therion inova e lança, em janeiro de 2007, um álbum duplo. Gothic Kabbalah traz oito faixas no primeiro CD e mais sete no segundo CD. Com a participação de vários músicos, estes discos mantêm a consagrada proposta musical: arranjos exuberantes inseridos numa imensa variedade sonora.
Ainda, é lançado o Celebrators of Becoming, um "digipack" com quatro DVD’s, contendo apresentações ao vivo e vários videoclipes; e mais dois CD’s também ao vivo. Sem dúvida, tanto o Gothic Kabbalah quanto o Celebrators of Becoming são verdadeiros presentes para os fãs da banda.
Após vinte anos de carreira, o Therion já passou por várias mudanças, tanto entre os integrantes como na musicalidade. Mas a sofisticação e a inovação musical são características que se mantêm presentes em todo esse tempo.


tristania(11):

A banda UZI Suicide teve origem na Noruega em 1993. Tocando um estilo bem próximo do Heavy Metal, iniciou o trabalho com o guitarrista Morten Veland e o baterista Kenneth Olsson. Em 1995, com a entrada de Einar Moen, a banda mudou o nome para Tristania.
Veland e Moen deixaram a banda no ano seguinte, devido a alguns problemas relacionados a direção musical. Passado algum tempo, Veland e Moen decidem reiniciar os trabalhos musicais e ressuscitar o antigo projeto de uma banda. Olsson foi convidado para retornar ao grupo. O baixista Rune Osterhus e o guitarrista Anders Hidle também integraram o Tristania, agora com uma proposta musical voltada para o Doom/Gothic Metal, no ano mesmo ano de 1996.
Passados alguns meses dedicados para as próprias composições, o Tristania preparava-se para entrar em estúdio. Mas algo ainda faltava: o vocal feminino. Poucas semanas antes das gravações, Vibeke Stene foi apresentada à banda, e sua voz harmoniosa encaixou-se com perfeição nas músicas. O Tristania estava pronto para o primeiro trabalho da carreira.
Em maio de 1997, o CD independente de estréia saiu com 500 cópias para divulgação entre as gravadoras, rádios, revistas e jornais. Uma pequena parte foi vendida pelos próprios integrantes para ajudar a cobrir despesas com a produção.
A reação da imprensa superou a expectativa, e Vibeke foi convidada para integrar o Tristania definitivamente. Ainda em 1997, esta demo chegou até a gravadora Napalm Records, que não hesitou em fechar contrato com a nova banda. Outros três CD’s foram lançados e a demo foi regravada com mais qualidade.
O CD Window’s Weeds foi para as lojas e o resultado não poderia ter sido melhor. O primeiro álbum oficial trazia um metal gótico sinfônico repleto de arranjos clássicos e corais líricos. Pouco tempo depois, o EP Angina foi lançado, antecipando o que viria no próximo trabalho.
Beyond The Veil é um dos grandes álbuns de Metal de todos os tempos. Foi com este trabalho que o Tristania conquistou definitivamente o público. Com a qualidade inconfundível de suas faixas, o CD atingiu em cheio os amantes do emergente Gothic Metal e a banda surgiu na cena mundial como uma revelação da música norueguesa.
Na gravação do CD seguinte, o vocalista Veland deixou a banda. O trabalho World of Glass seria comprometido se não fosse a participação de Ronny Thorsen (Trail of Tears), que foi convidado para gravar os vocais rasgados de Morten Veland. Quando lançado, World of Glass repercutiu de forma extremamente positiva, comprovando o talento e a capacidade do Tristania.
Em 2004, a banda realizou uma turnê européia ao lado do Therion. Ao todo foram mais de 30 apresentações na Polônia, Itália, França, Inglaterra, Bélgi-ca, Alemanha e outros países. No mesmo ano, tiveram início as gravações do novo álbum.
O Tristania voltou aos estúdios a partir de abril de 2004 para gravar Ashes. O novo álbum traz nove faixas inéditas e conta com a produção de Børge Finstad e arte gráfica de Christian Ruud. A música Equilibrium foi escolhida para a divulgação e também se tornou o primeiro clipe da banda.
Lançado em janeiro de 2005, Ashes é um trabalho sofisticado com arranjos impecáveis que caracterizam a discografia do Tristania. Em abril, a banda lança o videoclipe da faixa Libre, gravado na Suécia. Em junho, o guitarrista Svein Terje Solvang, que já atuava como músico de apoio, é efetivado como membro da banda. Em março do ano seguinte, iniciam-se as gravações do novo álbum. Porém, o vocalista Kjetil Ingebrethsen anuncia seu desligamento "amigável" da banda, alegando motivos pessoais.
Em maio, as gravações são concluídas; mas o lançamento do novo trabalho intitulado Illumination ainda não tem previsão. Uma turnê agendada para setembro é adiada devido ao fato de Vibeke estar concluindo seus estudos.
Finalmente, em janeiro de 2007, Illumination é lançado. Este trabalho segue a linha de Ashes, no qual as onze músicas destacam o peso das guitarras e os vocais guturais, mesclado com breves passagens de sintetizadores e corais. Os destaques são as faixas Mercyside e Deadlands.
No final de fevereiro, a banda anuncia em seu site oficial o desligamento de Vibeke Stene. A nota oficial cita que Vibeke deixou a banda por iniciativa própria e questões pessoais. Sem dúvida, é uma grande perda, não apenas para a banda, mas pra toda a cena do Metal.
O Tristania é considerada uma das precursoras de seu estilo, surgindo a partir dela, várias outras, principalmente da Noruega, que traçam o mesmo perfil musical, tornando-se uma referência.

type o negative(12):


Desde o final da década de 80 e início da década de 90, a banda nova-iorquina Type O Negative vem escrevendo sua história na cena do Metal mundial. Porém, sua origem e formação podem ser resgatadas nos anos anteriores, com a banda chamada Carnivore.
Formada em 1983 por Peter Steele, no Brooklin em Nova Iorque, a banda Carnivore teve apenas cinco anos de carreira e dois trabalhos lançados neste período. O primeiro lançado em 1985 com o mesmo nome da banda e o segundo, intitulado Retaliation, em 1987. Apesar da breve trajetória, o Carnivore foi uma espécie de "preparação" para a formação musical e da própria personalidade do Type O Negative. Por exemplo, nesses dois álbuns, percebe-se uma sonoridade que seria lapidada nos anos posteriores e um visual "pré-apocaliptico", que seria uma das marcas do TON.
Após o fim do Carnivore, Peter Stelle não desiste e sai à procura de outros músicos. Josh Silver, amigo pessoal de Peter e que já tinha produzido o primeiro disco do Carnivore, foi o primeiro a ser convidado. No ano de 1990, a banda já com o nome atual e a formação com Peter Steele (líder, fundador compositor), Sal Abruscato (baterista), Kenny Hickey (guitarrista) e Josh Silver (tecladista), prepara o álbum de estréia. No ano seguinte, além da qualidade, a proposta musical foi significante para que a banda fosse contra-tada pela gravadora Roadrunner.
Slow, Deep and Hard é um ótimo início. O trabalho traz características da extinta Carnivore, com passagens viscerais, algumas soando até de forma crua; outras bem lentas e próximas do Doom Metal. A faixa de abertura intitulada Unsuccessfully Coping with the Natural Beauty of Infidelity, estende-se por doze minutos e é uma referência das outras seis músicas que compõem o álbum.
Outras características interessantes são as passagens acústicas e até mesmo o uso de corais no estilo "música sacra" (feitos pelo próprio Peter). Percebe-se também que uma das curiosidades desse disco é o nome das músicas. Por exemplo, a faixa Gravitational Constant: G = 6.67 x 10-8 cm-3 gm-1 sec-2. De qualquer forma, o trabalho foi bem recebido pela crítica e pelo público. Em seguida, parte para uma turnê ao lado de Biohazard e The Exploited.
Mais um elemento, no mínimo curioso, pode ser encontrado na trajetória do Type O Negative. Geralmente, uma banda lança um disco ao vivo após alguns anos de carreira, vários álbuns lançados e uma posição consistente em seu segmento. No caso do Type O Negative não foi bem assim. O segundo álbum de sua discografia, The origin of the feces lançado em 1992 já é um trabalho ao vivo; ou pelo menos deveria ser.
Os boatos dão conta de que a gravadora Roadrunner havia entregado diretamente a Peter, uma quantia que seria suficiente para a produção de um disco ao vivo. Porém, Peter teria gastado todo o dinheiro promovendo festas e orgias. Assim, vendo-se na obrigação de entregar um disco "live" para a Roadrunner, a banda regravou algumas faixas em estúdio e, durante a mixagem, inseriu aplausos artificiais e até diálogos para que a sonoridade soasse como nos discos ao vivo.
O fato é que The origin of the feces não é um álbum ao vivo. Mas, entre as dez faixas que compõem este trabalho, sendo algumas do disco anterior, os destaques ficam com Hey Peter (versão de Hey Joe de Jimi Hendrix) e Paranoid, originalmente gravada pelo Black Sabbath. Ainda, outro ponto interessante é a capa deste disco, mostrando um coito anal homossexual.
O ano de 1993 foi determinante para que a banda conquistasse seu espaço junto ao público. Foi através do álbum Bloody Kisses que a sonoridade agressiva e visceral de outrora cedeu espaço às melodias mais sofisticadas próximas ao Doom Metal e ganhou ares sombrios; porém, sem soar comercial. Foi este trabalho que consagrou os primeiros sucessos. O forte apelo visual, foi essencial para que os clipes tivessem uma ótima aceitação do público, chegando a liderar as paradas de clipes da MTV.
Além da qualidade musical, Bloody Kisses tornou-se conhecido também pela polêmica gerada em torno de algumas músicas. A introdução, Machine Screw, inicia-se com gemidos eróticos femininos. Na seqüência, a segunda faixa, Christian Woman, narra em sua letra, a história de uma adolescente que vê Cristo como um símbolo sexual. O clipe desta música exibe cenas da adolescente na cama com o suposto Cristo. Além disso, Christian Woman estendia-se por aproximadamente nove minutos. Assim, não apenas a duração teve de ser reduzida como a letra teve de ser adaptada para ser executada nas rádios.
A terceira faixa, Black nº 1, também ganhou uma versão videoclipe. O hardcore ressurge em faixas como Fay wray come out and play e Kill all the white people. Peter Steele despeja desilusões amorosas e problemas pessoais em faixas como Summer Breeze, Bloody Kisses, Too Late: Frozen e Blood & Fire.
Em 1994, este álbum foi relançado numa versão "digipack" com capa e encarte diferentes e sem as faixas mais curtas; porém, trazia a inédita Suspended in Dusk. Neste mesmo ano, o The origin of the feces foi relançado com uma nova capa. Durante uma turnê de divulgação do Bloody Kisses, o baterista Sal Abrusvatto desentendeu-se com os outros membros e abandonou a banda. Johnny Kelly, ex Life of Agony, foi convidado para ocupar a vaga deixada por Sal.
No ano seguinte, o Type O Negative foi convidado a participar do tributo ao Black Sabbath, intitulado Nativity in Black, ao lado de bandas como Megadeth, Bruce Dickinson, Sepultura, Faith No More, White Zombie, entre outros. Neste trabalho, o Type regrava a música Black Sabbath, com um arranjo mais sombrio, diferente do original; enquanto as outras bandas fizeram releituras semelhantes às gravações originais. Nesta mesma época, Peter Steele posa nu para a revista Playgirl e aumenta a popularidade do Type O Negative.
O álbum October Rust foi lançado em 1996 e é considerado por muitos fãs, como o melhor trabalho da carreira. Ao longo de suas quinze músicas, October Rust oscila entre climas românticos, como Love you to Death (com introdução em piano) que ganhou uma versão videoclipe; climas amenos como encontrado em Green Man; ou mais densos como Red Water. Ainda, há uma passagem eletrônica e mais dançante em My Girlfriend's Girlfriend, que também se tornou um videoclipe, mas proibido em alguns países devido ao fato de abordar o homossexualismo feminino. Mas este trabalho não deixa de lado a face sombria da banda como em Wolf Moon, nem a introspecção de Peter em Haunted. Como de costume, mais uma faixa é batizada com um nome imenso: The Glorious Liberation Of The People's Technocratic Republic Of Vinnland By The Combined Forces...
Nos anos seguintes, o Type O Negative participa de importantes festivais como o Ozz Fest e das trilhas sonoras dos filmes A Bruxa de Blair, A Noiva de Chucky e, posteriormente, Mortal Kombat.
World Coming Down é o quinto álbum. Este trabalho foi concebido durante turnês anteriores. Porém, tragédias pessoais, como a morte do pai de Peter, colaboraram para o clima mais pesado do álbum. Lançado em 1999, este disco é citado como um dos menos prósperos do Type O Negative, com letras mais depressivas e uma sonoridade um pouco mais comercial. Mas, entre suas 13 faixas, ainda destacam-se Every One I Love Is Dead, All Hallow´s Eve e Everything Dies; além de uma regravação dos Beatles: Day Tripper.
Em 2000 foi lançado um pacote promocional contendo uma compilação de versões dos maiores sucessos da carreira e algumas inéditas, além do DVD After Dark e um livreto de oito páginas, intitulado The Least Worts Of. Nesta mesma época, Johnny Kelly e Kenny Hickey passaram a atuar também em projetos paralelos. Em 2001, a banda se reúne para dar início às composições do próximo álbum.
Após três anos de expectativa para os fãs, o Type lança o inédito Life Is Killing Me. O trabalho mais recente, traz quinze faixas que mantêm as principais características da banda. Porém, alguns detalhes foram incorporados neste disco. Por exemplo, a banda fez uso, na faixa Less than Zero, de uma cítara, instrumento "pouco convencional" entre bandas do gênero. Os vocais de Peter continuam graves e profundos, enquanto Josh eleva a sofisticação com os arranjos de teclado. Life Is Killing Me agrada aos fãs mais antigos e exigentes e torna-se mais uma referência na discografia do TON.
Em maio de 2005, no site oficial da banda, foi divulgada uma informação de que Peter Steele estaria morto. Na mesma página, encontrava-se uma foto da lápide do vocalista. Obviamente, a notícia foi desmentida imediatamente. Porém, não se sabe ainda se isto foi uma brincadeira dos próprios membros ou se a webpage foi invadida por hackers. Neste mesmo ano, Peter Stelle participa das gravações do filme Tao of M, de James L. Bills, interpretando o vampiro Viktor Baine.
No início de 2006, é lançado pela gravadora alemã SPV, o DVD Symphony for the Devil (The World of Type O Negative). Juntamente com o DVD, é lançado um single contendo três covers do guitarrista Carlos Santana: Evil Ways, Oye Como Va e Black Magic Woman.
Apesar de haver uma certa unidade na sonoridade dos discos, enquadrar o Type O Negative em apenas um estilo dentro do Metal é tarefa que poucos fãs e críticos se arriscam. Porém, a influência de Black Sabbath, por exemplo, é nítida; mas nem por isso são classificados apenas como Doom Metal. Além das músicas, o visual "vampírico" já os rotulou como "Vampiric Metal" e, em outros casos, como Gothic Metal. Mas Peter Stelle declara que o estilo é "Gothadelic".
De qualquer forma, acima dos rótulos está uma história de pelo menos 15 anos e sete discos que colocaram o Type O Negative entre as mais respeitadas bandas do segmento. Assim, os fãs sabem que a qualquer momento pode surgir mais uma novidade de Peter Steele, Kenny Hickey, Jhonny Kelly e Josh Silver.

within temptation(13):

A banda holandesa Within Temptation foi fundada em 1996. Mas a história tem início algum tempo antes, quando Robert Hosterholt fazia parte de uma banda chamada The Circle, e foi expulso (sem motivos aparentes) pouco antes de o primeiro trabalho ser gravado. The Circle mudou o nome para Voyage, e pouco depois das gravações, o baixista Jeroen van Veen também foi expulso. Esse foi o motivo definitivo para que Sharon den Adel (namorada de Robert) deixasse a banda por sua opção.
Em maio de 1996, Robert iniciou um projeto musical tendo a namorada Sharon como vocalista, e convidando Jeroen van Veen (baixo), Michiel Papenhove (guitarra), Martijn Westerholt (tecladista e irmão de Robert), Richard Willemse (bateria), que mais tarde deixaria a banda para a entrada de Dennis Leeflang.
Em setembro de 1996, a primeira demo intitulada Enter foi gravada trazendo quatro músicas (Enter, Candles, The Gatekeeper e Pearls Of Light). Em novembro, o baterista Dennis desentende-se com os outros integrantes e deixa a banda, para a entrada de Ivar de Graaf.
A fita gravada foi enviada para as gravadoras e o sucesso garantiu vários convites. Em menos de dois meses, a banda que já levava o nome Within Temptation, assinava contrato com a DSFA Records, que era considerada uma gravadora de pequeno porte. Apesar disso, os projetos da banda foram alvo da atenção e dedicação da DSFA. Logo após, o WT gravou uma segunda demo e aceitou a proposta de lançar o primeiro álbum.
Restless, Enter, Pearls of Light, Deep Within, The Gatekeeper, Grace, Blooded e Candles eram as músicas que compunham o CD de estréia intitulado Enter, lançado em abril de 1997. Ao mesmo tempo, o Within Temptation foi convidado para tocar no Campsite do renomado Dynamo 97, este que seria apenas o quinto show da ainda prematura carreira da banda holandesa. Porém, não tardou a primeira excursão internacional. O Within Temptation tocou na Áustria e na Alemanha, pouco depois gravou o single Restless, que contava com três músicas.
No ano seguinte, a banda voltou a tocar no Dynamo, mas desta vez ocupando um lugar de destaque no palco principal (Main Stage). The Dance foi lançado em julho e mais uma vez a banda trocou de baterista; desta vez Ciro Palma ocupou a posição de Ivar de Graaf.
O ano de 1999 foi de dedicação para a banda. Os integrantes terminaram os estudos e voltaram-se para a montagem dos próprios estúdios musicais. Portanto, não houve nenhum grande evento neste período.
Em 2000 foi lançado Mother Earth com a presença do antigo baterista Ivar de Graaf. Este álbum não trazia os vocais guturais de Robert Westerholt, mas foi aclamado pela imprensa holandesa como um dos melhores trabalhos lançados naquele ano. Neste momento, o Within Temptation já era considerado uma das melhores bandas de Metal, acumulando uma legião de fãs por onde passava.
Our Farewell e Ice Queen foram os singles lançados enquanto as excursões internacionais ocupavam todo o tempo. O Within Temptation chegou a tocar para mais de 100.000 pessoas nos festivais da Holanda. A divulgação pelas rádios e emissoras de TV estava intensa quando o guitarrista Michiel Papenhove anuncia sua última participação no show de Vlietpop, dia 14 de julho de 2001. Uma semana depois Jelle Bakker (da banda Frozen Sun), assumia o posto de guitarrista. Porém, foi substituído 6 meses depois por Ruud Jolie, que é o atual guitarrista.
Em 2004 a banda volta aos estúdios e dispara o single Stand My Ground. Porém, as novas músicas já eram tocadas em suas apresentações ao vivo. Este trabalho lançado em outubro traz o clipe da faixa título gravada em Berlin. O álbum The Silent Force chega no mês seguinte com onze faixas principais e mais duas bônus inclusas em outras versões; além de um Digibook e um DVD bônus.
O Within Temptation é uma banda que produz um som híbrido de gothic metal, doom e death, adicionando influências da música clássica com o mais puro heavy

bandas goticas biografia 2

bandas gothicas

lacrimosa profundere(4):

A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.

LACUNA COIL (5):


A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.



NIGHTWISH(6):

A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.


PENUMPRA(7):

história dessa banda francesa começou quando Dorian e Jarlaath se conheceram após assistirem a um Concerto de música clássica em 1996. Assim, perceberam que havia uma imensa similaridade musical entre eles. Por exemplo, ambos concordavam que o Metal deveria sofrer influência clássica e não podia limitar-se aos vocais urrados e riffs repetitivos. Porém, até aquele momento não havia bandas que seguissem este conceito.
Pouco tempo depois, os jovens músicos se reuniram e realizaram um ensaio, contando com a presença de um soprano e um teclado. Jarlaath também inseriu o oboé. O ensaio foi tão bem sucedido que eles decidiram criar a banda Imperatória. Porém, em novembro de 1996, houve uma divisão. Jarlaath, Dorian e Herr Rikk se uniram a outros três músicos e fundaram o Penumbra.
A primeira apresentação ao vivo ocorreu no Festival da Universidade de St. Denis, onde tocaram apenas bandas de Metal. O público se entusiasmou e aclamou os novatos. Assim, foram convidados a tocar com a banda francesa de metal Misanthrope. Novamente a repercussão foi positiva. O respeito e o espaço foram sendo conquistados aos poucos. A banda também percebeu que o aspecto visual das apresentações exercia um papel muito importante. A partir deste momento, investiram em artigos teatrais como fantasias e pirotecnia.
Em 1997, o Penumbra gravou sua primeira demo intitulada Falling Into My Soul, que obteve um ótimo retorno e abriu as portas para que no verão do ano seguinte, iniciassem as gravações do álbum Emanate. Nesse período, Benedicte deixou a banda para ingressar no Misanthrope, em seu lugar chegou Zoltan (teclados). David (irmão de Herr Rikk), substitui Nicolas que foi convidado pelo Forest of Souls; além de outros integrantes que também foram substituídos.
As faixas que compõem Emanate foram arranjadas com o auxílio de dois sopranos e um barítono: Medusa, Elise e Aramis. Após o lançamento em 1999, segue-se a divulgação do álbum com apresentações pela França e Suíça.
No ano de 2001, Scyllia deixa o Penumbra para seguir em projetos paralelos; além de Hekchen e Aldric. O baterista Garlic e o guitarrista e vocal Agone ingressam na banda. Nos meses de abril e maio iniciam-se as gravações do segundo trabalho: The Last Bewitchment.
Este álbum só foi concluído no final do mesmo ano, e logo após, Medusa também deixa a banda alegando razões pessoais. The Last Bewitchment contou com o apoio do renomado Terje Refsnes, produtor de artistas como The Sins of Thy Beloved e Tristania. Além de dois violinos, uma viola, um cello e um coral composto por sete vozes.
No início de 2002, a cantora lírica Kyrsten ingressa no Penumbra. A banda retoma as apresentações ao vivo, desta vez com a participação da convidada Stephanie. Neste período foram realizadas apresentações na Holanda e na França, ao lado do Within Temptation.
O terceiro trabalho intitulado Seclusion foi lançado em 2003. Desta vez com Anita Covelli nos vocais, o álbum dá continuidade ao anterior e conclui a trilogia iniciada com Emanate. Seclusion caracteriza-se através das guitarras consistentes; além dos ricos arranjos de cordas e sopros. A faixa Hope traz uma atmosfera gótica, intensificada em Conception e Enclosed.
A banda é muitas vezes comparada à uma mistura de estilos de Tristania e Therion, originando um novo gênero, um tanto indefinido.
Apesar da constante substituição de músicos, o Penumbra se mantém como uma das forças do Metal europeu. Ao que parece, os diversos integrantes que transitaram por esses anos, acrescentaram influências específicas na sonoridade geral. Assim, cada álbum do Penumbra se destaca pela originalidade

SIRENIA(8):

No começo de 2001, Morten Veland, integrante e fundador do Tristania, banda referência mundial do cenário Gothic/Doom Metal, deixa sua banda para montar o Sirenia. Conhecido por uma legião de fãs ao redor do mundo, Veland não demorou muito a despontar com sua nova banda norueguesa e mostrar seu talento com a seqüência do estilo que o consagrou, mantendo os vocais guturais e as guitarras estilizadas como sua marca registrada.
Após sua saída do Tristania, Morten restabelece contato com sua antiga gravadora, a Napalm Records, e seu produtor, Terje Refnes do Sound Suite Studios. Ele convida para integrar a banda Kristian Gundersen, grande amigo, que se encaixa perfeitamente nas inclinações musicais de Morten. Gundersen é guitarrista e executa partes de vocais limpos. Também é integrado a banda, o tecladista Hans Henrik Varland, grande músico vindo de Stavanger, a cidade natal da banda.
Logo em seu trabalho inicial, At Sixes and Sevens gravado no final de 2001 e lançado no começo de 2002, o Sirenia já atrai grande público e começa sua trajetória de sucesso. O álbum contém 9 músicas e é marcado pela mistura do doom/black metal com música clássica e algumas passagens mais "darks". Para fazer os vocais femininos foi convidada a fabulosa cantora francesa Fabienne Gondamin. Também contribui com a gravação do álbum, o famoso violinista Pete Johansen (The Sins of Thy Beloved, The Scarr, Tristania), dando um toque especial de emoção às canções. O coral Francês foi contratado para executar várias partes no opus, e os cantores clássicos fizeram um maravilhoso trabalho. Igualmente, Jan Kenneth Barkved (Elusive), emprestou sua voz ao Sirenia e adicionou seus vocais limpos que foram acrescentados para uma maior diversidade desse lançamento.
Com tanto empenho e tantas feras da música, At Sixes and Sevens acaba sendo uma grande obra com belos arranjos e uma atmosfera freqüentemente alternada entre o peso das guitarras e urros e a melancolia dos vocais clássicos e violinos.
Em 2003 o baterista Jonathan Perez e a bela Henriette Bordvik são incorporados à banda. No mesmo ano a banda sai em turnê para divulgar o álbum.
No final do mesmo ano começam as gravações do novo álbum, que viria a se chamar An Elixir Of Existence. Lançado no começo de 2004, esse novo trabalho, aparenta ser uma continuidade do primeiro. As composições continuam bem arranjadas e produzidas, com muitas variações melódicas e cheias de detalhes. As guitarras, entretanto, estão mais presentes e distorcidas do que nunca e a linda voz de Henriette contribui muito para a boa sonoridade das canções. Os destaques ficam com A Mental Symphony, In My Darkest Hours e com Star-Crossed, que chega a lembrar Dimmu Borgir.
Em agosto de 2004 o guitarrista Kristian Gundersen se desliga da banda, pensando em dedicar-se a seus outros projetos. Pouco depois, é o baterista Jonathan Perez que deixa a formação. No final de 2004 o Sirenia entra em turnê, agora já com o baterista Roland Navratil, do Edenbridge. A banda se apresenta juntamente com Tiamat, Theatre of Tragedy e Pain.
Em fevereiro de 2005, o Sirenia lança um EP intitulado Sirenian Shores, com apenas cinco faixas, sendo três inéditas. O EP agrada bastante os fãs do Sirenia e serve como um aperitivo do que virá pela frente.
Em setembro, a vocalista Henriette Bordvik deixa o Sirenia. Apenas em abril de 2006, a banda anuncia a nova vocalista, a dinamarquesa Monika Pedersen. Em meados deste mesmo ano, os músicos dão início aos trabalhos para o novo álbum, que seria concluído apenas em setembro.
Finalmente, em fevereiro de 2007, o Sirenia lança oficialmente o álbum Nine Destinies and a Downfall. Neste novo trabalho, as nove faixas são bastante variadas entre si; mas não é possível afirmar que o Sirenia tenha abandonado o estilo dos trabalhos anteriores. Mesmo assim, alguns elementos eletrônicos somados ao timbre de voz de Monika, atribuem uma atmosfera diferente a que os ouvintes mais atentos estão habituados.
Em março de 2007, são disponibilizados na Internet, os videoclipes das faixas The Other Side e My Mind’s Eye, do trabalho mais recente.
Desde o início de sua carreira, o Sirenia provou não ser uma "continuidade" do Tristania, ou apenas mais uma banda a integrar o vasto cenário do Metal noruguês. A banda tem uma identidade própria e consolidada ao longo de seus álbuns, singles e turnês.


THEATRE OF TRAGEDY(9):



No começo de 2001, Morten Veland, integrante e fundador do Tristania, banda referência mundial do cenário Gothic/Doom Metal, deixa sua banda para montar o Sirenia. Conhecido por uma legião de fãs ao redor do mundo, Veland não demorou muito a despontar com sua nova banda norueguesa e mostrar seu talento com a seqüência do estilo que o consagrou, mantendo os vocais guturais e as guitarras estilizadas como sua marca registrada.
Após sua saída do Tristania, Morten restabelece contato com sua antiga gravadora, a Napalm Records, e seu produtor, Terje Refnes do Sound Suite Studios. Ele convida para integrar a banda Kristian Gundersen, grande amigo, que se encaixa perfeitamente nas inclinações musicais de Morten. Gundersen é guitarrista e executa partes de vocais limpos. Também é integrado a banda, o tecladista Hans Henrik Varland, grande músico vindo de Stavanger, a cidade natal da banda.
Logo em seu trabalho inicial, At Sixes and Sevens gravado no final de 2001 e lançado no começo de 2002, o Sirenia já atrai grande público e começa sua trajetória de sucesso. O álbum contém 9 músicas e é marcado pela mistura do doom/black metal com música clássica e algumas passagens mais "darks". Para fazer os vocais femininos foi convidada a fabulosa cantora francesa Fabienne Gondamin. Também contribui com a gravação do álbum, o famoso violinista Pete Johansen (The Sins of Thy Beloved, The Scarr, Tristania), dando um toque especial de emoção às canções. O coral Francês foi contratado para executar várias partes no opus, e os cantores clássicos fizeram um maravilhoso trabalho. Igualmente, Jan Kenneth Barkved (Elusive), emprestou sua voz ao Sirenia e adicionou seus vocais limpos que foram acrescentados para uma maior diversidade desse lançamento.
Com tanto empenho e tantas feras da música, At Sixes and Sevens acaba sendo uma grande obra com belos arranjos e uma atmosfera freqüentemente alternada entre o peso das guitarras e urros e a melancolia dos vocais clássicos e violinos.
Em 2003 o baterista Jonathan Perez e a bela Henriette Bordvik são incorporados à banda. No mesmo ano a banda sai em turnê para divulgar o álbum.
No final do mesmo ano começam as gravações do novo álbum, que viria a se chamar An Elixir Of Existence. Lançado no começo de 2004, esse novo trabalho, aparenta ser uma continuidade do primeiro. As composições continuam bem arranjadas e produzidas, com muitas variações melódicas e cheias de detalhes. As guitarras, entretanto, estão mais presentes e distorcidas do que nunca e a linda voz de Henriette contribui muito para a boa sonoridade das canções. Os destaques ficam com A Mental Symphony, In My Darkest Hours e com Star-Crossed, que chega a lembrar Dimmu Borgir.
Em agosto de 2004 o guitarrista Kristian Gundersen se desliga da banda, pensando em dedicar-se a seus outros projetos. Pouco depois, é o baterista Jonathan Perez que deixa a formação. No final de 2004 o Sirenia entra em turnê, agora já com o baterista Roland Navratil, do Edenbridge. A banda se apresenta juntamente com Tiamat, Theatre of Tragedy e Pain.
Em fevereiro de 2005, o Sirenia lança um EP intitulado Sirenian Shores, com apenas cinco faixas, sendo três inéditas. O EP agrada bastante os fãs do Sirenia e serve como um aperitivo do que virá pela frente.
Em setembro, a vocalista Henriette Bordvik deixa o Sirenia. Apenas em abril de 2006, a banda anuncia a nova vocalista, a dinamarquesa Monika Pedersen. Em meados deste mesmo ano, os músicos dão início aos trabalhos para o novo álbum, que seria concluído apenas em setembro.
Finalmente, em fevereiro de 2007, o Sirenia lança oficialmente o álbum Nine Destinies and a Downfall. Neste novo trabalho, as nove faixas são bastante variadas entre si; mas não é possível afirmar que o Sirenia tenha abandonado o estilo dos trabalhos anteriores. Mesmo assim, alguns elementos eletrônicos somados ao timbre de voz de Monika, atribuem uma atmosfera diferente a que os ouvintes mais atentos estão habituados.
Em março de 2007, são disponibilizados na Internet, os videoclipes das faixas The Other Side e My Mind’s Eye, do trabalho mais recente.
Desde o início de sua carreira, o Sirenia provou não ser uma "continuidade" do Tristania, ou apenas mais uma banda a integrar o vasto cenário do Metal noruguês. A banda tem uma identidade própria e consolidada ao longo de seus álbuns, singles e turnês.

bandas goticas biografia

bandas goticas:
after forever:(1)
Todos nós os conhecemos, sabemos como são, como se vestem, como agem e seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim sobrevivem. Esses são os vampiros dos filmes, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue, que andam pelas sombras em busca de suas vítimas. Mas existe um tipo de vampiro que convivemos diariamente - os vampiros de energia. Eles podem ser nosso irmão, marido ou esposa, empregado, amigo, vizinho, gerente do banco, ou seja, qualquer um do nosso convívio. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber. Mas, afinal, por que estas pessoas sugam nossa energia? Bem, em primeiro lugar a maioria dos vampiros de energia atua inconscientemente, sugando a energia sem saber o que estão fazendo. Isso acontece porque elas não conseguem absorver as energias das fontes naturais e ficam desequilibradas energeticamente. Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada mais são do que as pessoas ao redor. Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro da vida, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros da energia alheia. Como identificar e combater essas pessoas?

1. Vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abrirá as portas. O melhor é usar de sua própria arma, cobrando de volta e perguntando por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, sem tempo para retrucar e se retire rapidamente.
2. Vampiro crítico: crítica tudo e todos, e o pior que é só critica negativamente. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado, que abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não " à suas críticas e nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. O melhor é cair fora e cortar o contato.
3. Vampiro adulador: o famoso puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de elogios falsos, tentando seduzi-la. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.
4. Vampiro reclamador: reclama de tudo e de todos. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. O mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. A melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
5. Vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda. Na verdade ele não quer respostas mas sim desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo de pensamentos. Para sair de suas garras, não se ocupe à procura de respostas. Reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal, contundente e procure se afastar assim que possível.
6. Vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. É sempre o coitado, a vítima. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, pois elas não resolvem situação alguma.
7. Vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Ele suga a energia seduzindo ou provocando náuseas e repulsa. Nos dois casos você estará desestabilizado e vulnerável. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.
8. Vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Pode falar durante horas, e enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
9. Vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. É desse jeito que chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.
10. Vampiro encrenqueiro: para ele o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para a agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro. Bem, agora que você já conhece como agem os vampiros de energia, livre-se deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer é obvio, não faz parte dessa lista...
E o mais incrível é que esses vampiros de energia abusam de pessoas mal informadas.Esses vampiros vão embora dando as costas e acabam perdendo esta energia sugada na primeira esquina, voltando novamente, criando assim, um circulo vicioso.Quando menos percebemos, estamos totalmente desarmonizados .

epica(2):
Fundada em abril de 2002 pelo ex-integrante do After Forever, Mark Jansen, a banda holandesa Epica é uma tradução fiel das inovações musicais que tomaram a cena do metal nos últimos anos. A soma das guitarras com corais no estilo de música sacra, uma vocalista soprano, violinos, cellos e pianos, compõem sua fórmula sofisticada. Apesar de recém formada, o Epica está entre as principais referências do estilo.
Inicialmente a banda chamava-se Sahara Dust e contava com a participação provisória da vocalista norueguesa Helena Michaelsen (ex Trail of Tears). Porém, em outubro de 2002, Simone Simons com apenas 17 anos de idade, recebeu o convite de Mark Jansen para ser a vocalista definitiva. Em novembro, a banda entrou no Excess Studio na cidade de Rotterdam (onde o After Forever gravou Prison of Desire), para gravar a demo Cry For The Moon, que seria lançada no mês seguinte. Este trabalho traz apenas a faixa título e Illusive Consensus. A primeira apresentação ao vivo ocorreu no dia 15 de dezembro, em Tilburg, Holanda.
Em janeiro de 2003 no Gate Studio da Alemanha, iniciaram as gravações do álbum de estréia The Phantom Agony. Em março, após algumas reuniões entre os integrantes surgiu a idéia de trocar o nome da banda. Segundo Simone Simons: "Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. A maioria de nossas letras é parecida com o significado de Epica. E o Kamelot acabava de gravar seu álbum intitulado Epica. Nós adoramos o título. A maioria dos membros, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica".
Lançado em junho de 2003, The Phantom Agony conta com nove faixas e uma produção musical riquíssima de Sascha Paeth (produtor do Rhapsody, Kamelot, Angra, entre outros) com uma fortíssima influência da música árabe, nítida na faixa Seif al Din, e do metal melódico. Os vocais são divididos entre a belíssima soprano Simone Simons e a voz "demoníaca" de Mark Jansen. A participação de oito vozes compondo o coral atribui um aspecto grandioso, especialmente na faixa de abertura Adyta, cantada em latim. A sétima faixa intitulada Run for a Fall escrita por Mark Jansen, disserta sobre sua saída do After Forever. Façade of Reality aborda os atentados de 11 de Setembro, incluindo um trecho com declarações de Tony Blair; provando que existe uma consciência humanista e social entre os integrantes, sobretudo Mark Jansen, compositor de sete músicas neste álbum.
Durante o ano de 2003, a banda fez várias apresentações na Holanda, além de Bélgica e França. Em setembro, os fãs são presenteados com o clipe da música The Phantom Agony. Este vídeo evoca uma atmosfera medieval, mística e grandiosa. Em outubro foi lançado o single The Phantom Agony, que traz a faixa título em duas novas versões, além de Façade of Reality e a inédita Veniality. Em janeiro do ano seguinte, chega às lojas o single Feint, que traz esta música na versão original e "piano version"; além da reedição de Seif al Din e a nova Triumph of Defeat. No mês seguinte é a canção Feint que ganha uma versão em vídeo. Em maio é lançado outro single: Cry for the Moon. Este trabalho conta com quatro faixas, Cry for the Moon e Run for a Fall em duas versões cada. Finalmente em setembro de 2004, é lançado o DVD We Will Take You With Us, com os clipes, Making Off e trechos inéditos da banda em apresentações acústicas, ao vivo e em estúdio.
Os shows continuaram em 2004. Na Europa as apresentações passaram pela Inglaterra, Alemanha, Turquia, Espanha, Portugal e outros países. Em dezembro, os mexicanos tiveram o prazer de acompanhar de perto o Epica em nove shows. No final deste mesmo ano, a banda voltou aos estúdios para a gravação do segundo álbum: Consign to Oblivion. Este trabalho, abordando a cultura Maia, foi lançado em abril de 2005 e traz onze faixas mixadas pelo alemão Sascha Paeth e pelo brasileiro Philip Colodetti.
Em setembro do mesmo ano é lançado o álbum The Score – An Epic Journey. Este trabalho diferencia-se dos demais, porque algumas faixas foram gravadas, originalmente, para compor a trilha sonora do filme holandês Joyride. Mark e sua turma devem ter gostado da idéia e dedicaram-se a compor um álbum inteiro.
No total, 20 faixas compõem este disco; sendo que Trois Vierges (em duas versões), Quietus e Solitary Ground foram resgatadas de Consign to Oblivion. O resultado de The Score é uma composição autenticamente "épica". Foram retiradas as guitarras, os contra-baixos e a bateria; as cordas ganharam destaque juntamente com os corais e a voz de Simone Simons.
Em outubro, o Epica lançou ainda o single Quietus. Este trabalho traz duas versões: a primeira com duas faixas e a segunda com quatro. Além da música-título, Quietus, que também ganhou uma versão vídeo-clipe, o single conta também com as inéditas Linger e Crystal Mountain.
O Epica é formado por Coen Jensen (teclado), Ad Sluijter (guitarra), Jeroen Simons (bateria) e Yves Huts (baixo); além de Mark Jansen (guitarra e vocal) e Simone Simons (vocal). Com apenas quatro anos de existência, o Epica já é considerado uma das maiores referências na cena mundial



evanescence(3):
No ano de 1994, em Little Rock, Arkansas, inicia-se a história do Evanescence. Ben Moody, com apenas 14 anos de idade, participava de um acampamento para jovens promovido pela igreja local. Enquanto Ben acompanhava uma partida de basquete, percebeu do outro lado do ginásio, num palco, uma garota cantando e tocando ao piano a introdução da música I'd Do Anything for Love, do músico americano Meat Loaf.
A jovem, com apenas 13 anos, que havia mudado-se recentemente com sua família para Little Rock, chamava-se Amy Lynn Lee. Seus pais, preocupados com o seu isolamento social, haviam encaminhado a garota para aquele acampamento, afim de que pudesse fazer amizades e integrar-se entre os jovens cristãos da cidade. Mas Amy passava horas ao piano e pouco se interessava em conhecer os demais participantes.
Ao ouvi-la tocando, Ben Moody atravessou a quadra em direção à garota, ao aproximar-se, apresentou-se. Logo começaram a conversar; Amy mostrou a Ben algumas músicas de sua autoria e concluíram que tinham a mesma tendência musical. Assim, Ben convenceu Amy a formarem uma banda.
A banda, que até aquele momento era formada por apenas Ben, que fazia guitarras, baixo e arranjos eletrônicos; e Amy, responsável pelo piano e vocais; foi batizada Evanescence, que significa dissipar ou desaparecer.
Influenciados pelo som de artistas como Danny Elfman, Type O Negative, Portishead e Sarah McLachlan, uma das primeiras composições gravadas pela dupla chama-se Understanding, que é definida por eles mesmos como "um gótico ridículo de 7 minutos". Mesmo assim, uma emissora de rádio de Little Rock, a KABF, passou a tocá-la num programa co-apresentado por Brad Caviness. Através desta divulgação, o Evanescence foi ganhando reputação e logo tornaram-se conhecidos em Little Rock. Apesar disso, por falta de condições para pagar outros músicos, a dupla ainda não tinha feito nenhuma apresentação ao vivo.
Entre 97 e 98, o Evanescence lança demos que levavam apenas quatro faixas, incluindo October. O primeiro EP, lançado em dezembro de 1998 pela gravadora Bigwig Enterprises, leva o próprio nome da banda: Evanescence; e conta com as participações de William Boyd, Matt Outlaw e Rocky Gray.
Este trabalho, que trazia apenas sete faixas, foi lançado na primeira apresentação ao vivo realizada em um bar chamado Vino’s, em Litlle Rock. Todas as 100 cópias disponibilizadas para venda esgotaram-se na mesma noite da apresentação. Com a popularidade fortalecida, porém, conhecida apenas regionalmente, a banda produz e lança em agosto do ano seguinte, mais um EP.
Whisper – Sound Asleep, além de Give unto Me, traz mais cinco faixas. Mas a gravadora produziu apenas 50 cópias. A partir deste momento, o Evanescence já contava com músicos para suas apresentações ao vivo: David Hodges, John LeCompt e Rocky Gray. O próximo trabalho já começa a ser preparado.
A gravadora Bigwig Enterprises decide investir nos jovens e talentosos músicos de Little Rock. O repertório foi cuidadosamente montado com treze faixas, entre elas, My Immortal e Imaginary. Origin foi produzido por Brad Caviness e lançado em novembro de 2000 numa edição com 2500 cópias. Além de Ben e Amy, David Hodges, como baterista, tornou-se integrante oficial. Também participaram das gravações Willian Boyd, Bruce Fitzhugh, Stephanie Pierce e um grupo composto por quatro vozes femininas que fez coral em Field of Innocence.
Desse modo, o Evanescence, aos poucos, conquistava seu espaço e uma maturidade musical das bandas veteranas. Mas ainda faltava um golpe de sorte que lhes desse a oportunidade de se projetar por toda a América. Isto aconteceu quando o produtor e executivo da gravadora Wind-Up Records, de Nova York, Peter Mathews, conheceu o trabalho da banda em um estúdio de Memphis, Tennessee. Era o detalhe que faltava. Peter apresentou os jovens músicos à gravadora e o contrato foi assinado. Wind-Up e Evanescence trabalharam durante dois anos montando o repertório do primeiro álbum.
Fallen, gravado em Los Angeles, trouxe onze faixas em seu repertório, a maioria composta pelo trio Amy Lee, Ben Moody e David Hodges. Nas gravações deste trabalho, David assumiu o piano e teclado. A maior parte da produção ficou por conta de Dave Fortmann, mas Ben e Jay Baumgardner também cooperaram em Bring me to life e My Immortal, respectivamente. Além dos músicos da banda, Francesco DiCosmo e Josh Freese participaram da gravação.
Fallen foi o disco que definitivamente lançou o Evanescence para o mundo e que rendeu muitos dólares e reconhecimento. Neste momento, a formação já estava estabilizada e pronta para percorrer o mundo em turnês.
Em apenas seis semanas o álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e conquistou o disco de platina. As músicas Bring me to life e My Immortal foram inclusas na trilha sonora do filme O Demolidor (Daredevil), fato que contribuiu muito para a popularidade da banda. Ainda, as quatro primeiras faixas de Fallen ganharam uma versão videoclipe: Going Under, Bring me to life, My Immortal e Everybodys’s Fool.
Porém, o Evanescence ainda tinha sua imagem vinculada à música cristã, tanto que Fallen também era vendido em lojas especializadas neste segmento. Após algumas declarações em entrevistas concedidas pelos membros da banda, ficou claro que a ligação com música religiosa tinha sido desfeita. Este fato provocou uma frustração entre alguns fãs. A gravadora Wind-Up divulgou uma nota aconselhando que as lojas cristãs recolhessem os álbuns do Evanescence e que as rádios não executassem as músicas da banda em programas voltados para o público cristão.
No dia 24 de outubro de 2003, durante uma turnê européia, Ben Moody anuncia seu desligamento da banda. A notícia foi recebida com perplexidade e decepção pelos fãs. Os motivos que levaram Ben a tomar esta atitude não ficaram muito claros. Por um tempo, os integrantes evitavam tocar no assunto. Mas um tempo depois, Amy declarou que a "sintonia" entre eles já não era como antes e, para o bem da banda, um deles tinha que sair. Amy disse também que Ben foi mesquinho ao abandoná-los em plena turnê. Para seu lugar, John LeCompt foi convidado para acompanhá-los até o fim das apresentações. Logo depois Terry Balsamo assumiu o lugar de John, sendo efetivado no início de 2004. Ben deu continuidade em sua carreira musical produzindo e gravando com outros artistas.
No ano de 2004 a popularidade do Evanescence foi ampliada e a banda mostrou à mídia e aos fãs que a saída de Ben não atrapalhou a carreira. Até fevereiro, somente nos Estados Unidos, Fallen já tinha vendido mais de 4 milhões de cópias. Premiações como os diversos Grammy europeus; além de várias indicações e outros tantos prêmios conquistados na imprensa especializada, fizeram a rotina da banda naquele ano. Porém, boatos em torno do suposto namoro de Amy e Ben, contribuíram, negativamente, para uma maior exposição do Evanescence na mídia.
Em novembro de 2004, foi lançado pela mesma gravadora um CD/DVD gravado em Paris, intitulado Anywhere but Home. O DVD contém treze faixas e os quatro videoclipes; além de quase uma hora de bastidores. O CD contém as treze faixas do DVD e um bônus, a música Missing (gravada em estúdio).
Neste mesmo ano tiveram início os boatos sobre o próximo álbum. No início de 2005, a música Breathe no More é inclusa na trilha sonora do filme Elektra. Este foi um ano difícil para o Evanescence. Inicialmente, o americano Trevin Skeens processa a gravadora, afirmando que comprou o DVD Anywhere but home e se sentiu ofendido com a musica Thoughtless. Skeens exigiu uma indenização de 57 mil dólares. Em seguida, os produtores do filme As crônicas de Nárnia: o leão, a feiticeira e o guarda roupa recusam uma música que a banda fez para a trilha sonora. "Eu escrevi uma música para o filme, que eu amo muito, mas ela foi rejeitada pela produção" comentou Amy Lee no Evboard, um fórum virtual americano. "Eles disseram que a música era ‘muito dark’ e ‘muito épica’, eu pensei sobre isso e decidi que não vou prejudicar minha arte por nada".
Em seguida, Amy processa seu empresãrio Dennis Rider, por assedio sexual e o guitarrista Terry Balsamo tem um derrame cerebral. Apesar dele ter se recuperado rapidamente, isto adiou o lançamento do albúm seguinte. Apenas no início de 2006, a banda confirma o lançamento para o dia 3 de outubro e divulga seu nome: The Open Door. Pouco antes de seu lançamento, Will Boyd decide sair da banda, afirmando que precisa passar mais tempo com a familia. Ele é substituido às pressas por Tim McCord. Pouco depois, a banda lança o primeiro single deste cd: Call Me When You’re Sober.
Não há uma classificação exata para incluir o som produzido pelo Evanescence. Percebe-se características de Metal, vários elementos de música eletrônica e letras que, por alguns, são consideradas góticas. Talvez uma boa definição para o som do Evanescence, esteja na declaração de Amy: "O que eu trago para a banda é a idéia e a vibração da coisa romântica/ clássica/orquestral, as cordas, o coral, os vocais de fundo celestiais, e o piano. A banda traz o rock, as guitarras e bateria. Juntos criamos algo que é muito original".

vampiros 3 : psciquicos

OS VAMPIROS D ENERGIA
ou psiquicos:


Todos nós os conhecemos, sabemos como são, como se vestem, como agem e seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim sobrevivem. Esses são os vampiros dos filmes, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue, que andam pelas sombras em busca de suas vítimas. Mas existe um tipo de vampiro que convivemos diariamente - os vampiros de energia. Eles podem ser nosso irmão, marido ou esposa, empregado, amigo, vizinho, gerente do banco, ou seja, qualquer um do nosso convívio. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber. Mas, afinal, por que estas pessoas sugam nossa energia? Bem, em primeiro lugar a maioria dos vampiros de energia atua inconscientemente, sugando a energia sem saber o que estão fazendo. Isso acontece porque elas não conseguem absorver as energias das fontes naturais e ficam desequilibradas energeticamente. Quando essas pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), precisam encontrar outras fontes mais próximas, que nada mais são do que as pessoas ao redor. Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro da vida, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros da energia alheia. Como identificar e combater essas pessoas?

1. Vampiro cobrador: cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porquê não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abrirá as portas. O melhor é usar de sua própria arma, cobrando de volta e perguntando por que ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, sem tempo para retrucar e se retire rapidamente.
2. Vampiro crítico: crítica tudo e todos, e o pior que é só critica negativamente. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado, que abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não " à suas críticas e nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. O melhor é cair fora e cortar o contato.
3. Vampiro adulador: o famoso puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de elogios falsos, tentando seduzi-la. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.
4. Vampiro reclamador: reclama de tudo e de todos. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. O mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. A melhor tática é deixá-lo falando sozinho.
5. Vampiro inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda. Na verdade ele não quer respostas mas sim desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo de pensamentos. Para sair de suas garras, não se ocupe à procura de respostas. Reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal, contundente e procure se afastar assim que possível.
6. Vampiro lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. É sempre o coitado, a vítima. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, pois elas não resolvem situação alguma.
7. Vampiro pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Ele suga a energia seduzindo ou provocando náuseas e repulsa. Nos dois casos você estará desestabilizado e vulnerável. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.
8. Vampiro grilo-falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Pode falar durante horas, e enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se invente uma desculpa, levante-se e vá embora.
9. Vampiro hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. É desse jeito que chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.
10. Vampiro encrenqueiro: para ele o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para a agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro. Bem, agora que você já conhece como agem os vampiros de energia, livre-se deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer é obvio, não faz parte dessa lista...
E o mais incrível é que esses vampiros de energia abusam de pessoas mal informadas.Esses vampiros vão embora dando as costas e acabam perdendo esta energia sugada na primeira esquina, voltando novamente, criando assim, um circulo vicioso.Quando menos percebemos, estamos totalmente desarmonizados .