sábado, 2 de junho de 2007

bandas goticas biografia 2

bandas gothicas

lacrimosa profundere(4):

A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.

LACUNA COIL (5):


A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.



NIGHTWISH(6):

A banda alemã Lacrimas Profundere foi fundada em 1993 pelo guitarrista Oliver Schmid e seu irmão Christopher. Inicialmente, a banda já trazia uma proposta inovadora para sua época: combinar a potência do Metal com arranjos neoclássicos e elementos do gótico oitentista.
Em 1995, a banda já havia passado por várias formações. Neste ano, Anja Hötzendorfer, violinista clássica e vocalista, ingressa na banda e contribui imensamente para o aprimoramento da proposta musical. Assim, em abril deste mesmo ano, iniciaram-se as gravações para o disco de estréia: ...And The Wings Embraced Us.
Este trabalho trazia apenas seis faixas. Nele, percebe-se um rico arranjo de cordas, piano e flauta, que se alternam com passagens características do Death e Doom Metal, como os riffs e vocais guturais. O resultado é um trabalho de estréia muito acima da expectativa que teve uma repercussão tão positiva que a banda passou a integrar a coletânea Deathophobia - Sampler IV, com a música Snow. Este primeiro disco chamou a atenção da gravadora Witchhunt Records e as negociações iniciaram-se em novembro de 1995. Após ambos chegarem a um consenso, o Lacrimas Profundere entrou em estúdio no início de 1996, para iniciar os trabalhos do segundo CD.
La naissance d´un rêve foi lançado em abril de 1996. O segundo álbum chega já sob a responsabilidade de, ao menos, manter o excelente nível musical de seu antecessor. Neste disco, ao longo de suas seis faixa, encontra-se a mesma qualidade de ...And The Wings Embraced Us. Porém, as melodias e os arranjos fazem soar mais melancólico e introspectivo. La naissance d´un rêve, além de fortalecer a imagem da banda na cena do metal alemão, também foi essencial para incluí-los entre os principais artistas da gravadora.
Em 1997 é lançado o EP The Crown of Leaving, com três faixas. No início de 1998, a harpista Ursula Schmidhammer, integrou-se à formação. Neste mesmo ano, participou da coletânea Nuclear Blast-Sampler Nº 12; fato que contribuiu muito para fortalecer sua imagem. A partir deste momento, foram realizadas diversas apresentações ao lado de artistas como Lacuna Coil, Theatre of Tragedy, The Gathering, Haggard, entre outros. Ainda, lançou mais um EP com três faixas, intitulado The Embrance and the Eclipse. Em dezembro, o Lacrimas Profundere assinou contrato com a famosa gravadora austríaca Napalm Records.
Entre abril e maio de 1999, a banda grava o terceiro trabalho da carreira: Memorandum. Ao longo de suas nove músicas, este trabalho deixa nítido a influência gótica do Lacrimas Profundere. Porém, algumas passagens soam um pouco mais melódicas e chegam a lembrar as bandas britânicas Anathema e My Dying Bride. Christopher Schmid mostra-se versátil ao oscilar entre os vocais guturais e limpos. Os arranjos tornam-se mais sofisticados com a harpa de Ursula. As composições das letras estão mais harmoniosas e complexas. Além disso, os teclados, cordas, pianos e a voz de Anja compõem um trabalho de excelente qualidade; considerado por muitos críticos uma combinação de tudo que há de melhor nos discos anteriores. A terceira música de Memorandum, ...And How to Drown in Your Arms, chegou a atingir a terceira posição na "US-Metal Radiocharts".
Paralelamente ao lançamento, a banda apresentava-se em Summerbreeze e preparava-se para excursionar ao Japão e América do Sul. Outras apresentações ao lado de Tristania e The Sins of thy Beloved também estavam programadas; mas foram canceladas devido à problemas de saúde dos integrantes.
Após o lançamento de Memorandum, ocorreram mudanças significativas no Lacrimas Profundere. O baterista Lorenz e a harpista Ursula abandonaram a banda alegando motivos familiares. Anja Hötzendorfer também deixou a formação para dedicar-se ao seu trabalho em orquestras. Em seguida, Lorenz foi substituído por Willi Wurm, da banda Darkseed. Mas, após apresentações em Leipzig, o baixista Markus Lapper, um dos integrantes mais antigos, também deixou o Lacrimas Profundere. Para ocupar sua vaga e dar início à produção do próximo trabalho, foi convidado outro membro do Darkseed.
As gravações iniciaram-se no final de 2000 e o álbum Burning: A Wish foi lançado em 2001. As mudanças que ocorreram na formação da banda já surtiram efeito neste trabalho. Burning: A Wish, ao longo de suas dez músicas, desenvolve-se com uma sonoridade menos carregada no peso do metal, que caracterizava os trabalhos anteriores. Uma evidência disto são os vocais de Christopher Schmid, que soam mais limpos. Porém, não apenas nos arranjos, mas também nas letras, as músicas soam mais tristes e introspectivas.
O violão, piano e teclados com timbres atmosféricos e vocais femininos de fundo, encarregam-se de produzir as passagens mais suaves. Uma das músicas mais interessantes é a oitava faixa. Morning... Grey tem pouco mais de três minutos e sua base harmônica é composta por um lento arpejo de piano que se combina com um doce vocal feminino e violinos de fundo, enquanto Christopher "recita" a letra.
Em setembro 2001, o Lacrimas Profundere apresentou-se no México ao lado de After Forever, Within Temptation e Diva Destruction. No ano seguinte foi lançado o quinto álbum: Fall, I willl Follow. Este disco foi responsável por uma grande mudança na sonoridade. Ficam nítidas as influências do rock gótico oitentista, mas a banda consegue ainda mesclar elementos do metal e produzir um bom "meio-termo" entre as duas vertentes; incluindo ainda detalhes de música eletrônica. Por vezes, soando até como o HIM.
A versatilidade do Lacrimas Profundere chamou a atenção e Fall, I willl Follow foi considerado pela crítica como o melhor álbum da banda até aquele momento. Foi este CD que abriu portas importantíssimas e chegou a ser incluso como "Álbum do Mês" na imprensa especializada de vários paises da Europa. Esteve por 12 semanas no DJ-Chart Official alemão e 15 semanas em execução nas rádios americanas. A turnê de divulgação, realizada com oito apresentações em novembro de 2002 no México, foi muito bem recebida pelo público fã de Metal. Nesta mesma época, a banda relança seus primeiros álbuns ...And the Wings Embraced Us e La Naissance D´un Rêve em um único CD intitulado The Fallen Years.
Em 2003, o Lacrimas Profundere rodou pela Alemanha em diversas apresentações e turnês ao lado de bandas como Paradise Lost e Amorphis; chegando a apresentar-se até mesmo na Turquia. As turnês prosseguiram em 2004 e a banda apresentou-se em diversos festivais alemães. Neste mesmo ano foi lançado o sexto disco da carreira.
Ave End chega sob a expectativa causada por seu antecessor e com o objetivo de mostrar que o Lacrimas Profundere possui uma grande versatilidade musical e uma sólida discografia. Este trabalho pode ser considerado uma continuidade de Fall, I willl Follow, e a impressão que fica é que a banda definitivamente enveredou-se pelas trilhas do Gothic Rock; porém, sem deixar de lado sua face Metal.
O disco é muito bem recebido pela crítica e também agrada muito aos fãs conquistados com o disco anterior. Entre as dez faixas que compõem Ave End, o destaque fica para a quarta música, Sarah Lou. Porém, Amber Girl é a música selecionada para divulgação do trabalho e ganha uma versão videoclipe, o primeiro da banda. Ave End, definitivamente, coloca o Lacrimas Profundere entre as principais bandas do segmento.
Segundo os próprios Oliver e Christopher, "Ave End é nosso primeiro álbum conceitual e aborda o fim. Todas as canções falam sobre o fim de uma relação, ou sobre drogas, prostitutas e outras coisas que o conduzem ao fim". Em 2005, realiza uma turnê e se apresenta em diversos festivais europeus ao lado do The 69 Eyes. Em abril deste mesmo ano, o baterista Christian Freitsmiedl abandona a banda e Tony Berger assume sua vaga.
Em 2006, o Lacrimas Profundere dá início às gravações do próximo trabalho. Em maio, é lançado o EP Again It's Over com seis faixas. Em seguida é produzido o videoclipe da mesma faixa. Em julho, a banda dispara o álbum Filthy Notes For Frozen Hearts.
Ao longo de suas 12 músicas, este CD deixa nítido a influência de Gothic Rock recebida de banda como o The 69 Eyes. Percebe-se também que o Lacrimas caminha por uma trilha iniciada nos álbuns anteriores, priorizando um equilíbrio entre o Metal e o Gothic Rock. No segundo semestre deste ano, após o lançamento de Filthy Notes For Frozen Hearts, a banda faz mais de 40 apresentações.
Ao longo de dez anos de carreira, vários álbuns e singles foram lançados. Se comparados o primeiro trabalho e o mais recente, percebe-se uma enorme diferença na sonoridade. Algumas vezes soando até mesmo como o Rock setentista, produzindo o chamado (pela própria banda) "Sad'n'Roll". Esta diferença pode ser justificada devido à constante troca de integrantes. Porém, é sem dúvida, uma prova da versatilidade do Lacrimas Profundere.


PENUMPRA(7):

história dessa banda francesa começou quando Dorian e Jarlaath se conheceram após assistirem a um Concerto de música clássica em 1996. Assim, perceberam que havia uma imensa similaridade musical entre eles. Por exemplo, ambos concordavam que o Metal deveria sofrer influência clássica e não podia limitar-se aos vocais urrados e riffs repetitivos. Porém, até aquele momento não havia bandas que seguissem este conceito.
Pouco tempo depois, os jovens músicos se reuniram e realizaram um ensaio, contando com a presença de um soprano e um teclado. Jarlaath também inseriu o oboé. O ensaio foi tão bem sucedido que eles decidiram criar a banda Imperatória. Porém, em novembro de 1996, houve uma divisão. Jarlaath, Dorian e Herr Rikk se uniram a outros três músicos e fundaram o Penumbra.
A primeira apresentação ao vivo ocorreu no Festival da Universidade de St. Denis, onde tocaram apenas bandas de Metal. O público se entusiasmou e aclamou os novatos. Assim, foram convidados a tocar com a banda francesa de metal Misanthrope. Novamente a repercussão foi positiva. O respeito e o espaço foram sendo conquistados aos poucos. A banda também percebeu que o aspecto visual das apresentações exercia um papel muito importante. A partir deste momento, investiram em artigos teatrais como fantasias e pirotecnia.
Em 1997, o Penumbra gravou sua primeira demo intitulada Falling Into My Soul, que obteve um ótimo retorno e abriu as portas para que no verão do ano seguinte, iniciassem as gravações do álbum Emanate. Nesse período, Benedicte deixou a banda para ingressar no Misanthrope, em seu lugar chegou Zoltan (teclados). David (irmão de Herr Rikk), substitui Nicolas que foi convidado pelo Forest of Souls; além de outros integrantes que também foram substituídos.
As faixas que compõem Emanate foram arranjadas com o auxílio de dois sopranos e um barítono: Medusa, Elise e Aramis. Após o lançamento em 1999, segue-se a divulgação do álbum com apresentações pela França e Suíça.
No ano de 2001, Scyllia deixa o Penumbra para seguir em projetos paralelos; além de Hekchen e Aldric. O baterista Garlic e o guitarrista e vocal Agone ingressam na banda. Nos meses de abril e maio iniciam-se as gravações do segundo trabalho: The Last Bewitchment.
Este álbum só foi concluído no final do mesmo ano, e logo após, Medusa também deixa a banda alegando razões pessoais. The Last Bewitchment contou com o apoio do renomado Terje Refsnes, produtor de artistas como The Sins of Thy Beloved e Tristania. Além de dois violinos, uma viola, um cello e um coral composto por sete vozes.
No início de 2002, a cantora lírica Kyrsten ingressa no Penumbra. A banda retoma as apresentações ao vivo, desta vez com a participação da convidada Stephanie. Neste período foram realizadas apresentações na Holanda e na França, ao lado do Within Temptation.
O terceiro trabalho intitulado Seclusion foi lançado em 2003. Desta vez com Anita Covelli nos vocais, o álbum dá continuidade ao anterior e conclui a trilogia iniciada com Emanate. Seclusion caracteriza-se através das guitarras consistentes; além dos ricos arranjos de cordas e sopros. A faixa Hope traz uma atmosfera gótica, intensificada em Conception e Enclosed.
A banda é muitas vezes comparada à uma mistura de estilos de Tristania e Therion, originando um novo gênero, um tanto indefinido.
Apesar da constante substituição de músicos, o Penumbra se mantém como uma das forças do Metal europeu. Ao que parece, os diversos integrantes que transitaram por esses anos, acrescentaram influências específicas na sonoridade geral. Assim, cada álbum do Penumbra se destaca pela originalidade

SIRENIA(8):

No começo de 2001, Morten Veland, integrante e fundador do Tristania, banda referência mundial do cenário Gothic/Doom Metal, deixa sua banda para montar o Sirenia. Conhecido por uma legião de fãs ao redor do mundo, Veland não demorou muito a despontar com sua nova banda norueguesa e mostrar seu talento com a seqüência do estilo que o consagrou, mantendo os vocais guturais e as guitarras estilizadas como sua marca registrada.
Após sua saída do Tristania, Morten restabelece contato com sua antiga gravadora, a Napalm Records, e seu produtor, Terje Refnes do Sound Suite Studios. Ele convida para integrar a banda Kristian Gundersen, grande amigo, que se encaixa perfeitamente nas inclinações musicais de Morten. Gundersen é guitarrista e executa partes de vocais limpos. Também é integrado a banda, o tecladista Hans Henrik Varland, grande músico vindo de Stavanger, a cidade natal da banda.
Logo em seu trabalho inicial, At Sixes and Sevens gravado no final de 2001 e lançado no começo de 2002, o Sirenia já atrai grande público e começa sua trajetória de sucesso. O álbum contém 9 músicas e é marcado pela mistura do doom/black metal com música clássica e algumas passagens mais "darks". Para fazer os vocais femininos foi convidada a fabulosa cantora francesa Fabienne Gondamin. Também contribui com a gravação do álbum, o famoso violinista Pete Johansen (The Sins of Thy Beloved, The Scarr, Tristania), dando um toque especial de emoção às canções. O coral Francês foi contratado para executar várias partes no opus, e os cantores clássicos fizeram um maravilhoso trabalho. Igualmente, Jan Kenneth Barkved (Elusive), emprestou sua voz ao Sirenia e adicionou seus vocais limpos que foram acrescentados para uma maior diversidade desse lançamento.
Com tanto empenho e tantas feras da música, At Sixes and Sevens acaba sendo uma grande obra com belos arranjos e uma atmosfera freqüentemente alternada entre o peso das guitarras e urros e a melancolia dos vocais clássicos e violinos.
Em 2003 o baterista Jonathan Perez e a bela Henriette Bordvik são incorporados à banda. No mesmo ano a banda sai em turnê para divulgar o álbum.
No final do mesmo ano começam as gravações do novo álbum, que viria a se chamar An Elixir Of Existence. Lançado no começo de 2004, esse novo trabalho, aparenta ser uma continuidade do primeiro. As composições continuam bem arranjadas e produzidas, com muitas variações melódicas e cheias de detalhes. As guitarras, entretanto, estão mais presentes e distorcidas do que nunca e a linda voz de Henriette contribui muito para a boa sonoridade das canções. Os destaques ficam com A Mental Symphony, In My Darkest Hours e com Star-Crossed, que chega a lembrar Dimmu Borgir.
Em agosto de 2004 o guitarrista Kristian Gundersen se desliga da banda, pensando em dedicar-se a seus outros projetos. Pouco depois, é o baterista Jonathan Perez que deixa a formação. No final de 2004 o Sirenia entra em turnê, agora já com o baterista Roland Navratil, do Edenbridge. A banda se apresenta juntamente com Tiamat, Theatre of Tragedy e Pain.
Em fevereiro de 2005, o Sirenia lança um EP intitulado Sirenian Shores, com apenas cinco faixas, sendo três inéditas. O EP agrada bastante os fãs do Sirenia e serve como um aperitivo do que virá pela frente.
Em setembro, a vocalista Henriette Bordvik deixa o Sirenia. Apenas em abril de 2006, a banda anuncia a nova vocalista, a dinamarquesa Monika Pedersen. Em meados deste mesmo ano, os músicos dão início aos trabalhos para o novo álbum, que seria concluído apenas em setembro.
Finalmente, em fevereiro de 2007, o Sirenia lança oficialmente o álbum Nine Destinies and a Downfall. Neste novo trabalho, as nove faixas são bastante variadas entre si; mas não é possível afirmar que o Sirenia tenha abandonado o estilo dos trabalhos anteriores. Mesmo assim, alguns elementos eletrônicos somados ao timbre de voz de Monika, atribuem uma atmosfera diferente a que os ouvintes mais atentos estão habituados.
Em março de 2007, são disponibilizados na Internet, os videoclipes das faixas The Other Side e My Mind’s Eye, do trabalho mais recente.
Desde o início de sua carreira, o Sirenia provou não ser uma "continuidade" do Tristania, ou apenas mais uma banda a integrar o vasto cenário do Metal noruguês. A banda tem uma identidade própria e consolidada ao longo de seus álbuns, singles e turnês.


THEATRE OF TRAGEDY(9):



No começo de 2001, Morten Veland, integrante e fundador do Tristania, banda referência mundial do cenário Gothic/Doom Metal, deixa sua banda para montar o Sirenia. Conhecido por uma legião de fãs ao redor do mundo, Veland não demorou muito a despontar com sua nova banda norueguesa e mostrar seu talento com a seqüência do estilo que o consagrou, mantendo os vocais guturais e as guitarras estilizadas como sua marca registrada.
Após sua saída do Tristania, Morten restabelece contato com sua antiga gravadora, a Napalm Records, e seu produtor, Terje Refnes do Sound Suite Studios. Ele convida para integrar a banda Kristian Gundersen, grande amigo, que se encaixa perfeitamente nas inclinações musicais de Morten. Gundersen é guitarrista e executa partes de vocais limpos. Também é integrado a banda, o tecladista Hans Henrik Varland, grande músico vindo de Stavanger, a cidade natal da banda.
Logo em seu trabalho inicial, At Sixes and Sevens gravado no final de 2001 e lançado no começo de 2002, o Sirenia já atrai grande público e começa sua trajetória de sucesso. O álbum contém 9 músicas e é marcado pela mistura do doom/black metal com música clássica e algumas passagens mais "darks". Para fazer os vocais femininos foi convidada a fabulosa cantora francesa Fabienne Gondamin. Também contribui com a gravação do álbum, o famoso violinista Pete Johansen (The Sins of Thy Beloved, The Scarr, Tristania), dando um toque especial de emoção às canções. O coral Francês foi contratado para executar várias partes no opus, e os cantores clássicos fizeram um maravilhoso trabalho. Igualmente, Jan Kenneth Barkved (Elusive), emprestou sua voz ao Sirenia e adicionou seus vocais limpos que foram acrescentados para uma maior diversidade desse lançamento.
Com tanto empenho e tantas feras da música, At Sixes and Sevens acaba sendo uma grande obra com belos arranjos e uma atmosfera freqüentemente alternada entre o peso das guitarras e urros e a melancolia dos vocais clássicos e violinos.
Em 2003 o baterista Jonathan Perez e a bela Henriette Bordvik são incorporados à banda. No mesmo ano a banda sai em turnê para divulgar o álbum.
No final do mesmo ano começam as gravações do novo álbum, que viria a se chamar An Elixir Of Existence. Lançado no começo de 2004, esse novo trabalho, aparenta ser uma continuidade do primeiro. As composições continuam bem arranjadas e produzidas, com muitas variações melódicas e cheias de detalhes. As guitarras, entretanto, estão mais presentes e distorcidas do que nunca e a linda voz de Henriette contribui muito para a boa sonoridade das canções. Os destaques ficam com A Mental Symphony, In My Darkest Hours e com Star-Crossed, que chega a lembrar Dimmu Borgir.
Em agosto de 2004 o guitarrista Kristian Gundersen se desliga da banda, pensando em dedicar-se a seus outros projetos. Pouco depois, é o baterista Jonathan Perez que deixa a formação. No final de 2004 o Sirenia entra em turnê, agora já com o baterista Roland Navratil, do Edenbridge. A banda se apresenta juntamente com Tiamat, Theatre of Tragedy e Pain.
Em fevereiro de 2005, o Sirenia lança um EP intitulado Sirenian Shores, com apenas cinco faixas, sendo três inéditas. O EP agrada bastante os fãs do Sirenia e serve como um aperitivo do que virá pela frente.
Em setembro, a vocalista Henriette Bordvik deixa o Sirenia. Apenas em abril de 2006, a banda anuncia a nova vocalista, a dinamarquesa Monika Pedersen. Em meados deste mesmo ano, os músicos dão início aos trabalhos para o novo álbum, que seria concluído apenas em setembro.
Finalmente, em fevereiro de 2007, o Sirenia lança oficialmente o álbum Nine Destinies and a Downfall. Neste novo trabalho, as nove faixas são bastante variadas entre si; mas não é possível afirmar que o Sirenia tenha abandonado o estilo dos trabalhos anteriores. Mesmo assim, alguns elementos eletrônicos somados ao timbre de voz de Monika, atribuem uma atmosfera diferente a que os ouvintes mais atentos estão habituados.
Em março de 2007, são disponibilizados na Internet, os videoclipes das faixas The Other Side e My Mind’s Eye, do trabalho mais recente.
Desde o início de sua carreira, o Sirenia provou não ser uma "continuidade" do Tristania, ou apenas mais uma banda a integrar o vasto cenário do Metal noruguês. A banda tem uma identidade própria e consolidada ao longo de seus álbuns, singles e turnês.

2 comentários:

Anônimo disse...

porra eu queria que voces fizesen a biografia da banda;BLUT ENGEL.

Unknown disse...

ha fala serio cara ,
nao tem evanescence nao???